Ainda, e sempre, Cohen

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Volvida uma semana da morte de Leonard Cohen, vale a pena reforçar que este homem, mais conhecido pela veia musical em toda a sua vertente, desde a sua voz profunda e inconfundível até às composições e letras geniais, também era escritor.

Escreveu romances e livros de poesia antes de se dedicar à música, e escusado será dizer que se nota à légua. Tinha o dom da palavra e todo o seu controlo em tudo o que fazia. Era outro dos da laia do Dylan que merecia o Nobel.

Deixou-nos tanta, tanta coisa. Mas, como bichos das letras que somos, vamos destacar as edições portuguesas dos seus livros, que pode encontrar aqui. É a forma de recordar um talento eterno, que escreveu, e foi poético, até ao último suspiro.


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